segunda-feira, 25 de abril de 2016

Bicicleta dobrável Blitz Alloy - Teste, avaliação e boas ações

Quem acompanha o Blog já sabe que uma das minhas grandes atribuições é ajudar os leitores, sempre respondendo a suas dúvidas.

Diariamente recebo e-mails e contatos de toda natureza. Algumas propostas de parcerias vem e vão, algumas se consolidam.

Há algum tempo recebi contato de um representante da Rio South me oferecendo uma bicicleta para testar, avaliar e escrever um artigo. Quem não leu, veja o artigo aqui.

Também já recebi as bicicletas Flee Takoma e Flee Kiba para teste e avaliação, via Transporte Ativo (TA). Destas saiu o artigo da Flee, veja aqui.

Desta vez recebi o contato de um representante da Blitz. Inicialmente o contato tinha o objetivo de conversarmos, pois eu costumo não falar bem das bicicletas deles por aqui.

Depois de algumas trocas de e-mail acabamos acordando que eu receberia uma bicicleta para teste e avaliação. Mas desta vez, o Philippe me ofereceu como "bonificação" a própria bicicleta. :-)

Então este artigo aqui é mais um da série de testes e avaliações de bicicletas dobráveis, mas este tem alguns sabores diferentes:


1) Para complementar o teste, pedi ajuda a dois amigos, que tem muita experiência com bicicletas, a ideia era fazer um teste conjunto. Bem, ele me ajudaram e acabamos gerando este artigo, com um teste a 6 pés. Quem me ajudou foi o Eduardo Bernhardt e Zé Lobo. Ambos são feras! O Zé é uma das minhas grandes referências em tudo que aprendi e continuo aprendendo até hoje, eu o chamo de "O oráculo das bicicletas". O Edu já tem mais de 3000k rodados só em provas de AUDAX (e uns 30000000 fora delas - risos).

2) Como o teste foi feito em conjunto, neste artigo vou passar as minhas impressões no formato de todos os outros artigos, e vou complementar com a avaliação de cada um dos dois.

3) A bicicleta me foi presenteada como "bonificação" pelo trabalho. Eu já fui voluntário atuante do projeto Bike Anjo; atualmente uma das principais frentes do projeto é a EBA (Escola Bike Anjo) em que voluntários ensinam adultos e crianças a andar de bicicleta. Nesta ação, sempre são necessárias bicicletas (são os voluntários que as levam). Portanto eles sempre estão em busca de doações.
Então para unir o útil ao agradável, decidi doar esta bicicleta ao projeto Bike Anjo. Assim, além do teste e avaliação da bicicleta ela vai servir para uma causa nobre!

Agora vamos ao resultado do teste!

Agora a minha avaliação, seguindo o modelo de todas as outras:

Modelo: BLITZ ALLOY (Modelo 2016)
Aro: 20
Peso aproximado: 12,5 Kg
Número de marchas: 6
Material do quadro: Alumínio 6061
Medidas (dobrada)84 x 64 x 31 cm


Especificações

Roda: aro em alumínio parede dupla; raios em aço inox
Bons aros de parede dupla e raios inox.


Pneus: Kenda - 20x1.50 slick
Embora sejam slick, como a maioria dos pneus de dobráveis, este em especial suporta apenas 35 libras de pressão máxima, isso gera um arrasto considerável.


Alavanca de câmbio: Shimano Revo Shift - 6 velocidades
Particularmente não gosto das alavancas grip system, esta é uma das mais simples, sem muita precisão, mas cumpre a função.


Câmbio traseiro: Shimano Tourney - 6 velocidades
É um dos modelos mais simples da shimano, pouca precisão, mas atende ao propósito.


Pedivela: alumínio com protetor de corrente
Aprovado. É o que acompanha grande parte das dobráveis.


Cassete: Shimano 6 velocidades
Não há muita opção para cassetes de 6v, assim como em outras dobráveis, achei a relação de marchas leve demais, sentindo falta de uma mais pesada.


Pedais: em nylon dobrável
A qualidade do pedal não é das melhores, é um dos que pedalamos e com mo tempo cedem.


Selim: conforto
Melhorou bastante em relação ao modelo anterior, que era uma lástima.


Canote: alumínio com blocagem
Curiosamente, assim como na Rio South, o canote é liso demais, e logo cedeu com o uso. Falo sobre ele mais abaixo. 


Guidão: coluna de direção com regulagem de altura em alumínio
Assim como outros itens, o sistema do guidão melhorou bastante, este atual tem um sistema de dobras também muito melhor.

Freio: WinZip v-brake em alumínio, com manete em alumínio
Outra agradável melhora na bicicleta, os freios winzip são bem eficientes.


Manopla: ergonômica
Umas das coisas desagradáveis em muitas dobráveis são as manoplas, é comum ficarem girando. Imagino que eles tentem fazer com que sejam confortáveis e usem materiais macios demais. O resultado é bem desagradável e até inseguro. Falo sobre elas mais abaixo.

Impressões/avaliação

Conforto/posição de pedalar: Assim como escrevi no artigo da Rio South, o conforto ao pedalar em uma dobrável está relacionada a muitos fatores, entre eles o ângulo entre canote e direção, qualidade do sistema de direção, amplitude de regulagem da direção e do canote, selim etc.
Assim como na Rio South, também não gostei muito da posição de pedalar, mas eu diria que isso é uma coisa pessoal. Embora eu seja alto (1.87m) me sentia mais curvado para a frente do que o padrão em uma dobrável, e isso me parece que é devido ao guidão deslocado para a frente.
Embora tenha sentido que a bicicleta melhorou muito em relação aos modelos anteriores, ao final de um curto pedal não senti o prazer de pedalar em uma boa bicicleta.

Sistema de dobras: Esse foi o ponto que talvez mais tenha melhorado no modelo testado. O sistema de dobras anterior era terrível

Principais problemas/defeitos:
A bicicleta rodou pouco, foi um teste de curta duração, portanto poucos ou nenhum defeitos eram esperados.
No entanto, logo no primeiro dia um problema surgiu: a trava do canote não dava pressão suficiente e o canote descia ao pedalar. Para continuar usando a bike foi necessário fazer uma gambiarra bem feia: a colocação de um plástico para gerar atrito:


Curioso é que este mesmo problema ocorreu no teste da Rio South WayD. acabei descobrindo que a o origem do problema é a falta de atrito entre as peças. O canote possui uma acabamento muito liso e a presilha que fica entre o canote e o quadro é de plástico.
A solução seria substituir uma das partes ou ambas. Já fiz as considerações à Blitz e acreditamos que trabalharão na solução do problema.

Avaliação geral/Considerações:

Achei que a bicicleta está definitivamente bem melhor que os modelos anteriores, destaco como pontos positivos:
  • O bom acabamento geral e esmero na montagem.
  • O protetor de câmbio é muito bem vindo.
  • Os freios winzip bem vindos e de qualidade.
  • O sistema de dobras melhorou muito, incomparável com o sistema anterior. Destaque para o sistema de dobra do guidão. Parabéns para este item!
  • As dahons tem o eixo dianteiro mais curto, embora isso possua pontos positivos, o fato de ser fora de padrão não é tarefa fácil conseguir aros e cubos para elas. A opção de usar cubo padrão de 110mm com 36 furos é ótima em relação à facilidade de manutenção. Ponto bem positivo.
  • Embora não muito relevante para uma bike de uso urbano, os parafusos para suporte se caramanhola são bem vindos.
  • O bagageiro com o elástico e a trava de molas é muito útil.
Pontos a serem revistos:
  • O sistema de trava do canote é o maior problema da bicicleta, ele realmente não fixa e se torna perigoso. Isso precisa ser revisto
  • Embora entenda que o seat tube fora do movimento central seja uma patente da DAHON, esse sistema é fundamental em uma dobrável. Do jeito que é a Alloy, o canote não desce o suficiente para pessoas mais baixas e até prejudica na hora de guardar. Não sei se isso poderia ser modificado no projeto da bike.
  • Embora tenha melhorado a qualidade e o acabamento, o avanço do guidão gera uma posição de pedalar que particularmente acho desconfortável, fazendo com que nós desloquemos o corpo para frente. Eu sou alto (quase 1.9m), para pessoas menores tenho quase certeza que isso se torna inconveniente.
  • Os pneus de baixa pressão aumentam muito o atrito e consequentemente o pedalar fica "pesado". Acho que caberiam pneus que suportem mais pressão.
  • Os pedais poderiam ser melhorados, este modelo fica sempre "frouxo", pedalamos com a sensação de que o pedal vai quebrar.
  • Embora o Edu tenha falado bem, particularmente prefiro os paralamas de plástico, pois são mais leves, não empenam e enferrujam como os de ferro.
  • Concordo que a campainha deva ir para a mão esquerda.
  • Também acho que os conduítes estão muito longos. Reduzi-los não representa apenas economia, mas segurança: mais de uma vez ao desdobrar a bicicleta, eles ficaram presos em partes da bicicleta, uma pessoa menos atenta poderia até cair se não percebesse isso.
  • A manopla esquerda não vem presa, já vi esse problema em várias bicicletas, é um problema perigoso, mas muito simples de resolver, acho que merece atenção.
Enfim, no geral avalio que a bicicleta melhorou muito em relação aos modelos anteriores e já acho que passou a ser um modelo que vale à pena comprar, embora ache o preço aplicado ainda salgado.

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Agora as avaliações e testes de meus amigos Eduardo Bernhardt e Zé Lobo.

Bem, vou começar a avaliação pelas impressões do Edu, que reproduzo abaixo. Começo por ele por uma questão cronológica, foi ele que foi buscar a bicicleta no escritório da Blitz e já iniciou os testes rodando pelas ladeiras do parque nacional da Tijuca. Aí vai:

Pessoal, Para mim o teste já está encerrado, tive contato suficiente para escrever um parecer (abaixo) [...]

A bicicleta dobrável Blitz Alloy 2016 veio dobrada na caixa, muito bem embalada, com várias proteções. Bastou encher os pneus e fazer pequenos e rápidos ajustes nos freios e no câmbio para sair pedalando. Esse diferencial em relação às convencionais que precisam ser montadas é ótimo. Ainda assim o fornecedor me avisou que para manter a garantia ela precisaria passar por ajustes em uma bicicletaria, mas não informou se a loja que o consumidor comprar fará isso gratuitamente.

Ainda no primeiro momento notei que a corrente vem úmida, com excesso de óleo o que fará com que sujeira grude prejudicando a transmissão e o funcionamento do câmbio.

A bicicleta é bonita, com combinação de cores agradável (vermelho fosco com bege) e bem acabada, paralamas são essenciais para uso como meio de transporte, bem como bagageiro e a Alloy traz ambos de série. Câmbio Shimano simples ok, freios V-Brake Winzip também são bons e freiam bem.

As dobradiças e suas travas também são bem melhores, mas só um período maior de teste vai poder mostrar se estão mesmo melhores. Da estrutura o mais grave senão fica para o tubo do canote do selim que é mais espesso que o canote. Foi instalada uma luva plástica, mas a folga é grande e mesmo apertando muito a blocagem, o canote desce durante a pedalada. Mas o selim é confortável, pelo menos para o meu peso e os punhos também são, embora o direito fique frouxo e se desloque frequentemente.

Os pneus são apenas honestos e pegam pouca pressão, mas para fins de passeio ou transporte são suficientes. Aros de parede dupla de uma marca que desconheço são melhores que os da versão anterior, mas a durabilidade ainda é uma incógnita.

Dobrar é fácil, desdobrar também. Não é muito leve, mas dá para transportar por curtas distâncias e colocar facilmente no porta malas de um carro. O câmbio tem um conveniente protetor para este momento de deitá-la em algum lugar pois protege e evita empenos.

Pedalando percebi de cara que este quadro torce menos que o das Alloys mais antigas com as quais tive breves contatos. Se o objetivo é transporte para o trabalho e estudos ela atenderá bem o ciclista, embora não saiba afirmar se durará assim por muito tempo. Mas se a ideia é usar para aventuras maiores o ciclista-aventureiro terá que assumir que é um veículo de passeio com as limitações inerentes a esta função, como peso e relação de marchas com pequena amplitude (são apenas 6 marchas).

Blitz Alloy evoluiu bem para uma bicicleta de entrada. Tendo um preço competitivo pode ganhar mais mercado, mas só a durabilidade poderá concluir como positivas as mudanças e aumento de sua participação no mercado.

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Na sequência, também cronológica, avaliação do Zé Lobo:

Grata surpresa, se comparada a modelos anteriores é sem dúvida superior.

Peguei a bicicleta na Eco, mantive o guidom no limite de altura em embarquei com o espirito BMX incorporado.

Primeiras pedaladas para testar, o cambio é pouco preciso, merece um ajuste fino permanente, mas condiz como uso a que se destina a bicicleta.

Pedalei em busca dos meio fios, tanto para subir quanto para descer, desci deslizando e também pedalando, subi de frente e em diagonal sempre mantendo a velocidade. Teve um que achei que não ia dar 8-) mas ela venceu direitinho. Ao cruzar o Bairro Peixoto, saltei em todos os quebra molas, de diferentes formas. Passei pelos desníveis da pracinha pedalando em pé na marcha mais pesada e dei freadas fortes com e sem buracos na pista.

Ela se mostrou bem resistente a torções, respondia bem nas decolagens, com balança da espiga de direção nas aterrissagens, comum neste tipo de bicicleta. Após o test-drive, apenas a espiga de direção apresentou gemido, modelos anteriores gemiam inteiros só de pedalar, apesar dos gemidos o sistema de dobra parece bem confiável, apenas a alavanco do fecho do sistema de dobragem poderia ter as arestas arredondadas, o local é sujeito a pancadas com o joelho e bater ali com aquela aresta aguda pode causar ferimentos, enquanto se fosse arredondada nada causaria, fora uma possível mancha roxa.

A direção é bem arisca, um “offset” do garfo um pouco mais longo traria mais estabilidade.

Pontos positivos:
  • Acabamento esmerado com Design Soviético anos 50.
  • Porcas castelo nos eixos
  • Gancheira dianteira
  • Conduítes com terminais
  • Raiação inox
  • Páralamas de metal na cor da bicicleta
  • Escudo de metal na caixa de direção
Pontos a serem revistos:
  • Excesso de conduítes: Poderiam ser economizados 10 cm cada um com tranquilidade, mantendo a dobra com facilidade.
  • Lado da buzina: Poderia ser na esquerda, pessoas com mão pequena não conseguem buzinar devido ao volume do shifter, sem contar que passar marcha e buzinar ao mesmo tempo se torna impossível.
  • Castanha poderia ser integrada.
  • Pneus baixa pressão, não permitem que a bicicleta tenha o rendimento que poderia ter.
  • Arco guia V-BRAKE do cabo do freio traseiro esbarra no calcanhar de quem tem pé grande, poderia ser menor.
  • Punhos que giram, principalmente o direito. Pode ser perigoso, fácil solução.
  • Canote que não aperta, facilmente solucionável também, com um parafuso/porca, blocagem mais eficaz ou revisão das mediadas tubo/canote.
Uma revisão dos pontos destacados acima, levariam a bicicleta para um outro nível dentro da categoria.

E para finalizar, fotos extras:

Fotos do Edu:

(Eduardo Bernhardt)

(Eduardo Bernhardt)

(Eduardo Bernhardt)

(Eduardo Bernhardt)

(Eduardo Bernhardt)

(Eduardo Bernhardt)

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Mais informações

E para finalizar um grande agradecimento ao Eduardo Bernhardt e ao Zé Lobo pela ajuda e contribuição!

Até o próximo...

9 comentários:

  1. Amigo, acho que você pode me tirar essa dúvida. Poderia fazer uma longa (Uruguai, Argentina, Chile, Bolívia e Peru) viagem em uma bicicleta dobrável? Não falo desse modelo em questão, mas a ideia seria em uma bike dobrável. Agradeço desde já a sua atenção!

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    1. Olá Kleyson,

      Eu não sou especialista em viagens de bicicleta, mas já pesquisei sobre o tema com amigos que são.

      Há quem faça e goste de viagens de bicicleta dobrável, mas neste caso optam por modelos de cromoly, como a DAHON speed D7 e speed P8 (esta em especial).

      Mas o ponto mais relevante em viagens de bicicleta - e isso é quase consenso entre os cicloturistas - é que a bicicleta possua peças de fácil reposição e que sejam fáceis de encontrar em qualquer lugar. Imagine que vc tem uma bicicleta de ponta com componentes super especiais e de repente quebra um deles no meio de uma estrada a kms de distância de uma oficina "decente"?

      Enfim, para ter mais certeza sugiro procurar sites e litas de discussão sobre cicloturismo.

      Um grande abraço!

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    2. Obrigado pela atenção
      Vou pesquisar sobre esses modelos que me passou!

      Tenho um bom dia amigo

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  2. Boa tarde, Robson.
    Andei pesquisando preços de bicicletas dobráveis e me atraiu esta:
    http://www.decathlon.com.br/rodas/bicicletas/urbanas-e-dobraveis/bicicleta-hoptown-320-20%E2%80%9D-azul_1358795?skuId=2009516 -> BICICLETA HOPTOWN 320 20”
    Este modelo da Hoptown, tu sabes se é um bom modelo? Já fizestes análise dela ou conhece alguém que a fez e indica?
    Valeu e parabéns pelo site.
    Abraços.

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    1. Olá Juliano, desculpe pela demora.

      Já publiquei aqui no blog uma avaliação do modelo anterior. Foi feita por um leitor.

      Eu conhecia a bicicleta de perto e meu único porém com ela era o sistema de dobras. Não era ruim, mas um dos mais simples.

      Particularmente gosto muito dos produtos da Decatlhon, é uma loja que apresenta produtos honestos, de qualidade e com preços justos. De um modo geral tudo que eles vendem de suas marcas são de boa qualidade, portanto essa bicicleta não fugiria desta regra.

      Mas eu só poderia falar com mais proficiência dela se a visse de perto.

      Em todo caso eu diria que você pode ir ver a bike de perto, se gostar pode comprar, pois como eu já descrevi acima, os produtos deles são confiáveis.

      []s

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  3. Olá Robson, atualmente possuo uma bicicleta aro 26 que uso para lazer, mas estou pensando em comprar uma dobrável aro 20 que possa transportar no porta malas quando viajo. Li todos os seus artigos da série "Bicicleta dobrável é boa?", e gostaria de parabenizá-lo pela qualidade esclarecedora dos mesmos e conheço bem quais bicicletas você recomenda para aquisição, mas por acaso estive em um shopping e vi à venda uma dobrável da marca "Burnett" e até fiz um pequeno test-drive, mas em dobráveis sou inexperiente. Gostaria de perguntar-lhe se conhece a referida bike e sua opinião? Um grande abraço. http://www.paquetaesportes.com.br/bicicleta-dobravel-burnett-vermelho-2000967434/p?idsku=94272&utm_source=facebook&utm_campaign=DPA7&utm_medium=cpc

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    1. Olá Sérgio, desculpe pela demora.

      Tenho escrito em algumas respostas por aqui que não gosto e não indico esta bicicleta.

      Por favor, dê uma olhada nas últimas respostas que dei no artigo "Bicicleta dobrável é boa? (1.7)".

      []s

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  4. A peça de plástico que fixa o guidão não esta gasto. Onde encontrar aqui no rio de janeiro?

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